Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de Artes e Atualidades. É mantido por alunos de uma turma de 9º ano A do Ensino Fundamental Maior, do Colégio Clita Batista/2018. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
segunda-feira, 30 de abril de 2018
domingo, 29 de abril de 2018
Trump anuncia que se reunirá com Kim Jong-un 'em 3 ou 4 semanas'
Declaração foi dada durante discurso em Michigan, um dia após encontro histórico entre Coreias. Tema a ser tratado será desnuclearização da Coreia do Norte, segundo o presidente dos EUA.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (28) que se reunirá com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, "em três ou quatro semanas", o que representa uma leve antecipação em relação às estimativas da Casa Branca, que fixou a reunião para o final de maio ou princípio de junho.
"Acredito que vamos ter um encontro nas próximas três ou quatro semanas", afirmou Trump em discurso em Michigan para seus simpatizantes.
"Vai ser um encontro muito importante, a desnuclearização da península da Coreia", acrescentou Trump sobre um cenário com cartazes azuis com as palavras "promessas guardadas" e "fazer os EUA grande de novo", seu lema de campanha e que utilizou para este comício.
A desnuclearização foi tema de encontro entre o secretário de Estado do governo Trump, Mike Pompeo, e Kim Jong-Un, em abril. O assunto também foi discutido na reunião histórica entre Kim e Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, na sexta-feira (27).
Qual a importância da reunião de Trump e Kim?
Após um ano de trocas de ameaças e insultos, ocorreu na noite desta quinta-feira (8) o surpreendente anúncio de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, concordaram em se encontrar pessoalmente para debater, entre outros pontos, o programa nuclear e balístico da Coreia do Norte, mediante uma garantia de segurança para Pyongyang.
Caso realmente ocorra, será o primeiro encontro de líderes em exercício dos dois países. Resta saber se a cúpula vai culminar em qualquer avanço significativo após um ano bastante turbulento na relação entre eles.
Por que este encontro é tão importante e chama tanta atenção da comunidade internacional?
Durante toda a Guerra Fria e mesmo depois dela, nunca um dos presidentes dos EUA se encontrou pessoalmente com um mandatário norte-coreano, o que dá um ineditismo histórico à reunião, ainda que ela não traga muitos resultados efetivos.
Em 2017, a Coreia do Norte testou sua arma nuclear mais poderosa e lançou três misseis balísticos intercontinentais que seriam, supostamente, capazes de alcançar o continente americano.
O anúncio também é surpreendente no sentido de que, desde a chegada de Trump à presidência, a relação entre os dois países se degradou e a retórica de ataque mútuo aumentou muito.
Atualidades__________________Coreia do Norte: indústria de armas acelera produção
Televisão estatal informa que, a mando de Kim Jong-un, país aumentou a fabricação de artilharia para garantir um 'ataque rápido' contra seus inimigos
Na mais nova peça de retórica belicista da Coreia do Norte, a televisão estatal do país, KCTV, proclamou neste sábado que, a mando do ditador Kim Jong-un, a indústria de armas do país acelerou sua produção nas últimas semanas para garantir “um rápido ataque preventivo” contra os inimigos de Pyongyang.
Em um documentário exibido pela emissora, Kim aparece em uma reunião com operários da indústria de armas, que teria acontecido em 17 de marços, pedindo que eles garantissem a qualidade da artilharia e dos projéteis “para assegurar um rápido ataque preventivo contra os inimigos”. Segundo a agência sul-coreana Yonhap, o jovem ditador teria explicado que “quando a guerra explodir”, será necessário uma ofensiva repentina para destruir principais posições militares e instituições de governo do inimigo.
No discurso, Kim assinalou que os adversários do regime estão se preparando para a guerra, o que exigiria ainda mais a produção de artilharia de qualidade em larga escala por parte de Pyongyang. Nas imagens, o ditador aparece acompanhado por Pak To-chun, secretário da indústria militar do Partido dos Trabalhadores, principal órgão político do regime norte-coreano e seu principal pilar junto ao Exército Popular.
Fauvismo
O artista plástico Henri Matisse é conhecido como o pai deste movimento artístico.
Principais características do fauvismo:
- Uso de cores intensas (rojo, verde, amarelo, azul e vermelho);
- Busca de estabelecer harmonia, tranquilidade, pureza e equilíbrio nas obras de arte;
- Uso de formatos planos, grandes, simples e com traços largos;
- Intenção de demonstrar sentimentos nas obras;
- Temas preferidos: cenas urbanas e rurais, retratos, ambientes internos, nus e cenas ao ar livre.
Principais artistas fauvistas:
- Henri Matisse
- Paul Gauguin
- Georges Braque
- Charles Camo
- Raoul Dufy
- Henry Manguin
Movimento Expressionista
O Expressionismo foi um movimento artístico vanguardista que apareceu na Alemanha nos primeiros anos do século XX (durante a 2° Guerra) e influenciou várias gerações de artistas plásticos.
Entre as vanguardas artísticas europeias do início do século XX, o expressionismo foi uma das mais notórias. A arte expressionista teve seu desenvolvimento principal na Alemanha, não se restringindo apenas às artes plásticas, mas abrangendo o cinema também. O conceito expressionismo tornou-se corrente na crítica jornalística depois que Herwath Walden popularizou-o em sua revista “Der Sturm” (A Tempestade), em 1912.
Características do Expressionismo
Entre as principais características da arte expressionista, destaca-se a distorção linear, isto é, os traçados espessos e angulosos das formas retratadas, seja de seres humanos, seja de objetos, o que produz uma simplificação radical das formas. Destaca-se também o emprego de cores intensas, com pinceladas bem marcadas, deixando evidente o efeito do traçado sobre a tela. Essas características já podiam ser vistas, em germe, em artistas das últimas décadas do século XIX, como os pós-impressionistas Gauguin, Edvard Munch e Vincent Van Gogh, que serviram de modelo aos expressionistas. As obras expressionistas apresentavam energia, dinamismo, tensões e dramas. Nas produções de Emil Nolde, havia o uso da luminosidade na cor para dar a sensação de espaço.
sábado, 28 de abril de 2018
INDUSTRIA BÉLICA______________ ATUALIDADES
Vendas da indústria armamentista dos EUA disparam no 1º do governo Trump
Washington, 13 jan (EFE).- A indústria armamentista dos Estados Unidos vive um novo auge, refletido no aumento de cerca de 25% nas vendas de material militar, um crescimento ocasionado devido à escalada de conflitos no mundo e também pela política do presidente do país, Donald Trump, de fomentar a economia americana.De acordo com dados do Departamento de Estado, responsável por aprovar relatórios favoráveis ou contrários à aprovação desse tipo de negociação, os EUA fecharam o último ano fiscal, que vai de outubro de 2016 a setembro de 2017, com US$ 41,9 bilhões em vendas.
Os números representam uma alta de 24,97% em relação ao ano anterior, ainda no governo do ex-presidente Barack Obama, quando as vendas da indústria armamentista ficaram em US$ 33,6 bilhões.
Apesar de algumas das negociações terem sido concluídas durante os últimos meses da presidência de Obama, é inegável que governo Trump está procurando promover vendas de armamentos, indicaram fontes da Casa Branca consultadas pela Agência Efe.
Uma prova clara dessa nova política comercial é o significativo aumento das notificações de venda ao Congresso dos EUA, que é o órgão que aprova em última instância a venda de armamento não convencional a outros países.
Entre janeiro e novembro de 2016, o Departamento de Estado notificou o Congresso sobre vendas avaliadas em US$ 58 bilhões. No mesmo período deste ano, porém, o montante subiu para US$ 80,7 bilhões, de acordo com dados da organização Security Assistance, que avalia todas as informações sobre o tema divulgadas pelo governo.
Esse aumento de 39,05% se ajusta claramente à estratégia promovida por Trump na campanha: "Make America Great Again" (Faça os EUA grandes outra vez).
Fontes confirmaram à Efe que a Casa Branca, inclusive, trabalha em um projeto para promover a venda de armas a outros países.
"Os Departamentos de Estado, Defesa e Comércio, na realidade todos aqueles relacionados com o tema, foram convocados a fazer propostas para melhorar e acelerar o processo. O objetivo é eliminar regulações para assim cortamos a fita vermelha", disse uma das fontes da Casa Branca ouvidas pela Efe.
No entanto, a atual política comercial americana não é a única responsável pelo crescimento. A alta não teria ocorrido sem a escalada de diversos conflitos internacionais.
Apesar de os EUA seguirem envolvidos na guerra civil da Síria e na luta contra os talibãs no Afeganistão, o fato de Trump ter expressado vontade de reduzir a presença americana no mundo também ajudou a estimular a venda de armamentos.
Desde o início de seu governo, Trump deixou claro quer passar para as forças de segurança locais a responsabilidade assumida pelos EUA em vários dos confrontos que contam com a participação do país. Isso fez com que países como a Arábia Saudita e o Japão, preocupado com os avanços nucleares da Coreia do Norte, fossem às compras.
Além disso, fontes do governo americano consideram como "racional" o surgimento de novos clientes para a indústria armamentista. A demanda responde a ameaças de grupos terroristas, como o Estado Islâmico, e de países como a própria Coreia do Norte.
"O próprio presidente já disse que é uma prioridade fornecer aos nossos aliados e parceiros a tecnologia em defesa necessária para atender às suas legítimas necessidades", lembram fontes oficiais.
A nova filosofia está, por exemplo, por trás da principal venda de armamentos aprovada no ano passado. A Arábia Saudita pagou US$ 15 bilhões por um sistema defensivo contra mísseis.
O negócio, porém, gerou polêmica, já que o governo Obama tinha estabelecido uma série de restrições em relação a Riad pela falta de garantia do governo sobre o respeito aos direitos humanos.
"Esses países estão recebendo, dentro do pacote de compra, treinamento adicional para os sistemas que compraram, com a intenção de limitar quaisquer possíveis baixas civis que possam ocorrer devido ao uso incorreto do sistema", esclareceu o governo Trump.
De qualquer forma, o que está claro é que Trump viu na indústria armamentista uma solução para enfrentar um dos grandes desafios de sua presidência: reduzir um déficit comercial que neste ano foi de US$ 50,5 bilhões
Luta pela igualdade_______________ Atualidades
Dia Internacional da Mulher: a luta por igualdade, dignidade e respeito continua
Raquel Muniz / 05/03/2018 - 16h39
O Dia Internacional da Mulher traz à tona reflexões importantes sobre o papel da mulher na sociedade contemporânea, seus anseios e a maneira com que as políticas públicas estão sendo implementadas para que a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres seja uma constância nesses tempos modernos.
Como tenho dito por onde ando, está sobre os ombros da mulher um peso maior para superar as dificuldades cotidianas, pois não é nada fácil ter que administrar seu tempo entre suas atividades familiares, profissionais e sociais, sem falar que precisam enfrentar, ainda, a discriminação e o preconceito de alguns.
A mulher de hoje demonstra que, apesar de algumas vezes ser tratada como sexo frágil, é, na verdade, forte, ousada e firme na tomada de decisões. É muito mais persuasiva do que autoritária; é habilidosa para negociar. Além disso, possui talento nato para se comunicar, capacidade para ler nas entrelinhas e pensar em diferentes situações ao mesmo tempo. Enfim, mais do que identificar problemas, nós, mulheres, encontramos soluções.
Por isso mesmo, é importante fortalecer ações que promovam o empoderamento político das mulheres no Brasil, tema fortemente defendido por mim no Congresso Nacional. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres superaram os homens em escolaridade e ocupam postos de destaque nos mais diversos segmentos. Daí a importância de garantir à mulher autonomia econômica que possibilite o desenvolvimento de atividades empreendedoras geradoras de emprego.
Meu compromisso na Câmara dos Deputados é trabalhar cada vez mais para o endurecimento das leis contra a violência doméstica e de gênero, já que, apesar dos avanços alcançados com a promulgação da Lei Maria da Penha (que trouxe maior rigor aos agressores e motivou inúmeras mulheres a denunciarem casos de violência, antes abafados pelo medo ou pela vergonha) e a aprovação da alteração do Código Penal e da Lei de Crimes Hediondos, considerando homicídio qualificado o assassinato de mulheres em razão do gênero (feminicídio), com pena de reclusão de 12 a 30 anos, um número muito expressivo de casos ainda é notificado em todo o país.
Não podemos nos esquecer que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, colegiado do Congresso Nacional que investigou crimes de violência contra a mulher e cujos trabalhos foram concluídos em junho de 2013, sugeriu o aumento da pena em 1/3 se o crime ocorrer durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto, contra menor de 14 anos, maior de 60 ou pessoa com deficiência, na presença de descendente ou ascendente da vítima.
No ano passado, nos debruçamos, também, na Proposta de Emenda à Constituição - PEC 342/2017, que tornou imprescritível e inafiançável a prática de estupro e o estupro de vulnerável. Não podemos mais aceitar que criminosos continuem impunes, seja pela lentidão da Justiça seja por medo das vítimas em denunciar.
Celebramos o Dia Internacional da Mulher com a certeza de grandes conquistas, mas continuaremos atentas e firmes no propósito de promover ações que garantam a integridade física, moral e social da mulher brasileira vítima de violência de qualquer natureza.
Quero, aqui, fazer menção a duas mulheres grandiosas que, ante à tensão extrema, não se intimidaram e tampouco recuaram em seu propósito de defender o próximo. São elas: a paquistanesa Malala Yousafzai, de 20 anos, ganhadora do prêmio Nobel da Paz de 2014. Ela se tornou mundialmente conhecida após ser baleada na cabeça por talibãs ao sair da escola, em 2012, quando tinha 15 anos. Seu crime foi se destacar entre as mulheres e lutar pela educação das meninas e adolescentes em seu país, dominado pelos talibãs, que são contrários à educação feminina. A outra figura de destaque é a professora Heley de Abreu Batista, de 43 anos, que morreu queimada tentando salvar dezenas de crianças de uma escola infantil em Janaúba-MG, depois que o próprio vigia da creche ateou fogo nos alunos e em si. O ato heroico da professora nos faz acreditar no poder da generosidade e do amor incondicional.
Reconhecer o valor da mulher e respeitar suas peculiaridades é um passo determinante para a solidificação dos preceitos democráticos de qualquer país.
Futurismo ____________ Artes
O futurismo é um movimento artístico e literário , que surgiu oficialmente em 20 de fevereiro de 1909 com a publicação do Manifesto Futurista, pelo poeta italiano Filippo Marinetti, no jornal francês Le Figaro. Os adeptos do movimento rejeitavam o moralismo e o passado, e suas obras baseavam-se fortemente na velocidade e nos desenvolvimentos tecnológicos do final do século XIX. Os primeiros futuristas europeus também exaltavam a guerra e a violência. O Futurismo desenvolveu-se em todas as artes e influenciou diversos artistas que depois fundaram outros movimentos modernistas.
No primeiro manifesto futurista de 1909, o slogan era Les mots en liberté ("Liberdade para as palavras") e levava em consideração o design tipográfico da época, especialmente em jornais e na propaganda. Eles abandonavam toda distinção entre arte e design e abraçavam a propaganda como forma de comunicação. Foi um momento de exploração do lúdico, da linguagem vernácula, da quebra de hierarquia na tipografiatradicional, com uma predileção pelo uso de onomatopéias. Essas explorações tiveram grande repercussão no dadaísmo, no concretismo, na tipografia moderna, e no design gráfico pós-moderno. Surgiu na França,seus principais temas são as cores.
A pintura do futurismo foi explicitada pelo cubismo e pela abstração, mas o uso de cores vivas e contrastes e a sobreposição das imagens pretendia dar a ideia de dinâmica, deformação e não materialização por que passam os objetos e o espaço quando ocorre a ação. Trata-se de obras de arte visual alinhadas ao Manifesto Futurista, obra escrita pelo poeta italiano Filippo Marinetti no ano de 1909.[1] Marinetti acreditava que a arte deveria acompanhar a evolução dos tempos, glorificar o futuro e idolatrar as máquinas - o principal símbolo do futuro.[2] Para os artistas do futurismo os objetos não se concluem no contorno aparente e os seus aspectos interpenetram-se continuamente a um só tempo. Procura-se neste estilo expressar o movimento atual, registrando a velocidade descrita pelas figuras em movimento no espaço. O artista futurista não está interessado em pintar um automóvel, mas captar a forma plástica a velocidade descrita por ele no espaço. Seus principais representantes foram os pintores e escultores italianos Giacomo Balla, Umberto Boccioni, Carlo Carrá e Luigi Russolo, que lançaram um manifesto no teatro Chiasella em Turim, em 8 de março de 1910.
CaracterísticasEditar
Dentre as principais características da pintura futurista, constam:
- Desvalorização da tradição e do moralismo;
- Valorização do desenvolvimento industrial e tecnológico;
- Propaganda como principal forma de comunicação;
- Uso de onomatopeias (palavras com sonoridade que imitam ruídos, vozes, sons de objetos) nas poesias;
- Poesias com uso de frases fragmentadas para passar a ideia de velocidade;
- Pinturas com uso de cores vivas e contrastes. Sobreposição de imagens, traços e pequenas deformações para passar a ideia de movimento e dinamismo.
PintoresEditar
- Almada Negreiros, pintor português
- Ambrogio Casati, pintor italiano
- Anton Giulio Bragaglia artista italiano
- Ardengo Soffici, pintor e autor italiano
- Benedetta Cappa, pintor e autor italiano
- Carlo Carrà, pintor italiano
- Emilio Pettoruti, pintor argentino
- Enrico Prampolini, pintor e esculttor italiano
- Fillìa, artista italiano
- Fortunato Depero, pintor italiano
- Frances Simpson Stevens, pintor estadunidense
- Francesco Cangiullo, pintor e autor italiano
- Gerardo Dottori, pintor e poeta italiano
- Giacomo Balla, pintor italiano
- Gino Severini, pintor italiano
- Joseph Stella, pintor italiano
- Jules Schmalzigaug, pintor belga
- Luigi De Giudici, pintor italiano
- Luigi Russolo, pintor italiano
- Mario Sironi, pintor italiano
- Primo Conti, artista italiano
- Sante Monachesi, pintor italiano
- Tullio Crali artista italiano
- Umberto Boccioni, pintor e escultor italiano
Dadaísmo _____________ Artes
O Dadaísmo, ou simplesmente “Dadá”, foi um movimento artístico pertencente às vanguardas europeias do século XX cujo lema era: "a destruição também é criação".
Foi considerado o movimento propulsor das ideias surrealistas, de caráter ilógico e anti-racionalista, que segundo o próprio fundador do movimento, Tristan Tzara:
“Dada não significa nada: Sabe-se pelos jornais que os negros Krou denominam a cauda da vaca santa: Dada. O cubo é a mãe em certa região da Itália: Dada. Um cavalo de madeira, a ama-de-leite, dupla afirmação em russo e em romeno: Dada. Sábios jornalistas viram nela uma arte para os bebês, outros jesus chamando criancinhas do dia, o retorno a primitivismo seco e barulhento, barulhento e monótono. Não se constrói a sensibilidade sobre uma palavra; toda a construção converge para a perfeição que aborrece, a ideia estagnante de um pântano dourado, relativo ao produto humano.”
Características
Rompimento com os modelos tradicionais e clássicos; Espírito vanguardista e de protesto; Espontaneidade, improvisação e irreverência artística; Anarquismo e niilismo; Busca do caos e desordem; Teor ilógico e irracional; Caráter irônico, radical, destrutivo, agressivo e pessimista; Aversão a guerra e aos valores burgueses; Rejeição ao nacionalismo e ao materialismo; Crítica ao consumismo e ao capitalismo. Origem do Movimento
Tristan Tzara (1896-1963) foi o fundador do movimento Dadaísta, em meados da primeira guerra mundial, junto aos artistas Hugo Ball (1886-1927) e Hans Arp (1886-1966).
Tristan Tzara, o maior articulador do movimento dadaísta.
Essa proposta de arte era irreverente e espontânea pautada na irracionalidade, na ironia, na liberdade, no absurdo e no pessimismo. O intuito principal era de chocar a burguesia da época e criticar a arte tradicionalista, a guerra e o sistema.
Foi assim que aleatoriamente foi escolhido o termo "dadaísmo". Os artistas reunidos resolveram escolher um termo num dicionário, que de certa maneira, já indicava o caráter ilógico do movimento que surgia. Do francês, o termo “dadá” significa "cavalo de madeira".
Nesse sentido, o dadaísmo é considerado um movimento antiartístico, uma vez que questiona a arte e busca o caótico e a imperfeição.
"Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente, numa única fresca respiração; sou contra a ação pela contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem pró nem contra e não explico por que odeio o bom-senso. A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta." (Tristan Tzara)
Artistas Dadaístas
A Fonte (1917) de Marcel Duchamp, uma das obras mais emblemáticas do dadaísmo
Alguns artistas plásticos e poetas que participaram do movimento dadaísta foram:
Tristan Tzara: poeta romeno;
Marcel Duchamp: poeta, pintor e escultor francês;
Hans Arp: poeta e pintor alemão;
Francis Picabia: poeta e pintor francês;
Max Ernst: pintor alemão;
Raoul Hausmann: poeta e artista plástico austríaco;
Hugo Ball: poeta e filósofo alemão;
Richard Huelsenbeck: escritor e psicanalista alemão;
Sophie Täuber: artista plástica suíça.
Pop art——-artes
POP ART
Surge nos Estados Unidos e na Inglaterra em 1955 e se converte em estilo característico nos anos 60.
O termo Pop Art (abreviação das palavras em inglês Popular Art) foi utilizado pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para denominar a arte popular que estava sendo criada em publicidade, no desenho industrial, nos cartazes e nas revistas ilustradas.
Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. Era a volta a uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato que dominava a cena estética desde o final da Segunda Guerra Mundial. Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade.
Com o objetivo da crítica irônica do bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo, ela operava com signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações. Mas ao mesmo tempo que produzia a crítica, a Pop Art se apoiava e necessitava dos objetivos de consumo, nos quais se inspirava e muitas vezes produzia o próprio aumento do consumo, como aconteceu por exemplo, com as Sopas Campbell, de Andy Warhol.
Além disso, muito do que era considerado brega, virou moda. Já que tanto o gosto como a arte têm um determinado valor e significado conforme o contexto histórico em que se realiza, a Pop Art proporcionou a transformação do que era considerado vulgar em refinado, e aproximou a arte das massas, desmitificando-a, pois se utilizava de objetos próprios e populares.
Dadaísmo e suas características ——Artes
Dadaísmo
O Dadaísmo, ou simplesmente “Dadá”, foi um movimento artístico pertencente às vanguardas europeias do século XX cujo lema era: "a destruição também é criação".
Foi considerado o movimento propulsor das ideias surrealistas, de caráter ilógico e anti-racionalista, que segundo o próprio fundador do movimento, Tristan Tzara.
Características
- Rompimento com os modelos tradicionais e clássicos;
- Espírito vanguardista e de protesto;
- Espontaneidade, improvisação e irreverência artística;
- Anarquismo e niilismo;
- Busca do caos e desordem;
- Teor ilógico e irracional;
- Caráter irônico, radical, destrutivo, agressivo e pessimista;
- Aversão a guerra e aos valores burgueses;
- Rejeição ao nacionalismo e ao materialismo;
- Crítica ao consumismo e ao capitalismo.
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