Temer crê que vencedor da eleição deve continuar políticas atuais
SÃO PAULO - O vencedor da eleição presidencial deste ano terá que dar continuidade às políticas adotadas no atual governo, afirmou o presidente Michel Temer nesta terça-feira em São Paulo.
Em discurso na abertura do 28º Congresso e Expo Fenabrave, entidade do setor de distribuição de veículos, ele pediu "tranquilidade" com o momento eleitoral brasileiro. "O apelo que eu faço é esse: divulguem, o quanto possam, as ideias da concórdia e da paz para o desenvolvimento do nosso país." Temer não citou candidatos que têm feito campanha com discursos crítico à sua gestão.
Em discurso na abertura do 28º Congresso e Expo Fenabrave, entidade do setor de distribuição de veículos, ele pediu "tranquilidade" com o momento eleitoral brasileiro. "O apelo que eu faço é esse: divulguem, o quanto possam, as ideias da concórdia e da paz para o desenvolvimento do nosso país." Temer não citou candidatos que têm feito campanha com discursos crítico à sua gestão.
Ao pedir tranquilidade, Temer fez uma distinção entre o período eleitoral e a fase pós-eleição. "Nós temos dois momentos distintos. O momento político-eleitoral, que é este momento que nós estamos vivendo, que antecede as eleições. Aí, é claro, há divergências, controvérsias, há discussões. Há até, às vezes, ânimos exaltados. É preciso que nós caminhemos, logo depois da eleição, para o momento político-administrativo, que é diferente. É o momento em que todos devem unir-se, inclusive a oposição, que serve para fiscalizar, todos devem unir-se pelo bem comum."
O presidente disse ainda
que "dados extraordinários" de produção e venda do setor
automotivo brasileiro no período mais recente "revelam o desenvolvimento
do país". Segundo Temer, o Brasil vive "um momento de superação". O
presidente disse que seu governo "vem agindo lado a lado com
representantes da indústria e trabalhadores". E completou afirma
que os ‘’avanços do setor automotivo se beneficiam de um ambiente econômico renovado’’
Um pouco mais adiante,
tratou da questão fiscal. "Quando assumimos [o governo, em 2016], nós
tínhamos clara a ideia da natureza da crise que nós estávamos herdando. O problema era, inauguralmente,
fiscal. Daí a nossa preocupação em repor ordem nas contas públicas. Está aí o
chamado teto dos gastos públicos: ninguém pode gastar mais do que aquilo que
arrecada. E com isso nós começamos
a restaurar a credibilidade na nossa economia."
O presidente disse ainda que atuou para
colocar recursos na economia. Citou a injeção de R$ 44 bilhões com a liberação
de saques no FGTS e "mais uns R$ 30 bilhões" com a liberação de
recursos do PIS/Pasep.
O presidente disse ainda que "dados extraordinários" de produção e venda do setor automotivo brasileiro no período mais recente "revelam o desenvolvimento do país". O presidente disse ainda que "dados extraordinários" de produção e venda do setor automotivo brasileiro no período mais recente "revelam o desenvolvimento do país".
Ao pedir tranquilidade, Temer fez uma distinção entre o período eleitoral e a fase pós-eleição. "Nós temos dois momentos distintos. O momento político-eleitoral, que é este momento que nós estamos vivendo, que antecede as eleições. Aí, é claro, há divergências, controvérsias, há discussões. Há até, às vezes, ânimos exaltados. É preciso que nós cami
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