Transvanguarda
Em 1980, a Quadragésima Bienal de Veneza foi marcada pelo aparição da “transvanguarda” ( o “além-vanguarda). O movimento foi idealizado por Achille Bonito Oliva, o qual afirmava que a pintura já não tinha história e tornara-se livre, podendo assim usar toda e qualquer influência. Oliva também achava que as características nacionais estavam fora de moda. Para ele, existia apenas a arte mundial, que se inspirava em todas as tradições, imitando, subvertendo e pastichando à vontade. Embora supostamente internacional, o núcleo da trasvanguarda era italiano; havia, porém, destacados membros estrangeiros, entre eles os alemães Kiefer e Baselitz.
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