Em 1888 o inventor George Eastman registrou a primeira câmera fotográfica kodak. Hoje, as máquinas são compactas e presença quase que diária em nossas vidas.
Antigamente, elas eram instrumentos pesados, muito caros, a que poucos tinham acesso. Quando se queria uma fotografia bem tirada, que ficasse para a posteridade, famílias inteiras dirigiam-se a um profissional.
Antigamente, elas eram instrumentos pesados, muito caros, a que poucos tinham acesso. Quando se queria uma fotografia bem tirada, que ficasse para a posteridade, famílias inteiras dirigiam-se a um profissional.
Os primeiros aparelhos fotográficos baseavam-se no princípio da câmara escura. Consistiam em duas caixas retangulares de madeira que resvalavam uma na outra para focar a imagem, com uma abertura para a objetiva e um lugar para a placa fotográfica.
Em 1888, S. McKellen registou a patente da primeira máquina “reflex”. Neste aparelho, o espelho deslocava-se automaticamente durante a exposição, estando ligado a um obturador de cortina. No mesmo ano, em 4 de dezembro, George Eastman, nos EUA, registrou a famosa máquina kodak, que continha um rolo fotográfico de 6,35 cm de largura, permitindo assim conseguir 100 exposições em forma de círculo.
Quando o rolo acabava, a câmara tinha de ser levada ao fabricante, onde era aberta e se fazia então a revelação. No final tornava a ser recarregada, lacrada e devolvida ao cliente.
Em 1900, a Eastman Kodak lançou Brownie – a primeira máquina fotográfica verdadeiramente popular. As fotografias tinham alguma qualidade para a época, 6x6cm de formato e nasciam sobre rolo de filme em cassete.
A partir daí, o invento estava praticamente finalizado, muito semelhante ao que conhecemos hoje, embora com alguns refinamentos. As objetivas tornaram-se mais rigorosas e a facilidade de revelação dos rolos tornou-as mais apelativas.
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