quinta-feira, 20 de setembro de 2018

ART NOUVEAU:

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A "Art Nouveau" (Arte Nova) é um estilo artístico modernista manifestado nas artes plásticas, artes decorativas (cerâmica, vidraria), artes gráficas, arquitetura, escultura e design.
Ela é marcada pelo uso de materiais como madeira, vidro, ferro e cimento e seu estilo foi muito utilizado na arquitetura, ilustração, decoração, móveis.
Além disso, a Art Nouveau é caracterizada pela presença de linhas ondulantes e dinâmicas, a fim de transmitir a ideia de movimento. Seu estilo se aproximada da estética naturalista o qual é composto por formas orgânicas relacionadas com a natureza.
A origem foi influenciada pelo movimento inglês "Arts and Crafts", a Art Nouveau teve início na França em finais do século XIX.
O termo "Art Noveau" surgiu em 1900, em Paris. Na altura, foram expostos objetos, móveis, tapeçarias, na galeria de arte “Mason Art Nouveau” (Casa da Arte Nova) do decorador Siegfried Bing (1838-1905)
Esse estilo prevaleceu em destaque até o final de 1910 sendo substituído pela "Art Déco".
Algumas características dessa obra são;
- Utilização de conhecimentos nas áreas da física e da matemática.
- Uso de materiais como: ferro, vidro, madeira e cimento.
Presença da figura feminina e das cores frias nas artes plástica.
& outras.






 Romantismo é uma escola literária do século XIX. Surge na Alemanha, num movimento chamado Sturm und Drang (tempestade e ímpeto). Esse movimento se baseia na emoção exacerbada e se opõe ao equilíbrio artificial do arcadismo. Da Alemanha, o movimento se espalha pela Inglaterra e França, alcançando toda a Europa.
A estética romântica é burguesa por excelência. Seu contexto histórico nos remete à Revolução Francesa que levou a burguesia ao poder. Era preciso uma arte que fomentasse o espírito burguês. Assim, o homem romântico defendia uma estética totalmente oposta à árcade (considerada estética da nobreza) valorizando a expressão do sentimento em oposição à valorização da razão; a inspiração poética em detrimento ao convencionalismo amoroso árcade. Os românticos não viam mais a natureza como objeto de imitação, como os árcades, mas sim como objeto de inspiração. Dar vazão ao sentimento era fundamental.

TRANSVANGUARDA

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O termo transvanguarda entra no vocabulário artístico com o livro A Transvanguarda Italiana, 1980, de Achille Bonito Oliva, para designar uma tendência da arte italiana exemplificada por artistas como Francesco Clemente, Mimmo Palladino, Enzo Cucchi, Sandro Chia e Nicola de Maria. A nova orientação deve ser lida no interior do chamado neo-expressionismointernacional dos anos 1970, sobretudo em suas faces alemã e norte-americana. Na Alemanha, destacam-se os trabalhos de Jörg Immendorff, George Baselitz, A.R. Penck e Anselm Kiefer. As memórias da guerra, as marcas deixadas pelo nazismo no país e a tematização de certa identidade nacional problemática são referências para os quatro artistas, ainda que os temas conheçam inflexões distintas em cada um deles. Nos Estados Unidos, os nomes de Julian Schnabel, Robert Longo e Jonathan Borofsky podem ser lembrados como representantes de uma leitura particular do neo-expressionismo.
Resultado de imagem para transvanguarda caracteristicasNa Itália, o desenvolvimento de uma tendência neo-expressionista na arte é tributária de sugestões inscritas na arte povera, sobretudo do destaque que confere às forças primárias da natureza e à tematização do lugar do homem como um elemento, entre outros, da natureza mais ampla. Os trabalhos reunidos na transvanguarda - em geral, pinturas e esculturas -, mesmo que apresentem dicções distintas, e defendam a vitalidade dessas diferenças como um valor, compartilham algumas preocupações e orientações. De modo geral, os artistas realizam trabalhos figurativos em que o corpo humano tem presença destacada. Não é à toa que Clemente sublinha sua admiração por aqueles que "pensam com seus corpos". Os corpos que povoam essas telas ora se apresentam em primeiro plano de forma vigorosa - como em certos trabalhos de Sandro Chia, O Carregador de Água, 1981, por exemplo -, ora se esvanecem dando lugar a figuras algo fantasmáticas como em Não Deve Ser Dito, 1981, de Cucchi. Nota-se também em vários desses trabalhos um movimento entre os tons irônico e trágico, que o Pequeno Diabo eFilho do Filho, 1981, ambos de Chia, exemplificam de modo nítido. As telas construídas de modo geral com cores e pinceladas vigorosas abrigam, volta e meia, zonas de escuridão, deixando entrever a tentativa de equilibrar tendências opostas, na forma e no conteúdo. Contra a idéia de plano e projeto, assim como de uma tendência a pensar a história da arte como evolução linear, os artistas borram as hierarquias entre diferentes linguagens, entre "alta" e a "baixa" cultura, não conferindo privilégio a nenhum estilo e recuperando, até mesmo, perspectivas descartadas. As obras tendem à fragmentação e à combinação eclética, de distintas referências. O Carregador de Água, alude simultaneamente às alegorias barrocas, à face decorativa da obra de Marc Chagall, às gravuras japonesas e aos trabalhos de Cy Twombly, o que revela a combinação de tendências e períodos diferentes da história da arte.

TRANSVANGUARDA-ARTES


  O termo transvanguarda entra no vocabulário artístico com o livro A Transvanguarda Italiana, 1980, de Achille Bonito Oliva, para designar uma tendência da arte italiana exemplificada por artistas como Francesco Clemente, Mimmo Palladino, Enzo Cucchi, Sandro Chia e Nicola de Maria. A nova orientação deve ser lida no interior do chamado neo-expressionismointernacional dos anos 1970, sobretudo em suas faces alemã e norte-americana. Na Alemanha, destacam-se os trabalhos de Jörg Immendorff, George Baselitz, A.R. Penck e Anselm Kiefer. As memórias da guerra, as marcas deixadas pelo nazismo no país e a tematização de certa identidade nacional problemática são referências para os quatro artistas, ainda que os temas conheçam inflexões distintas em cada um deles. Nos Estados Unidos, os nomes de Julian Schnabel, Robert Longo e Jonathan Borofsky podem ser lembrados como representantes de uma leitura particular do neo-expressionismo.
Na Itália, o desenvolvimento de uma tendência neo-expressionista na arte é tributária de sugestões inscritas na arte povera, sobretudo do destaque que confere às forças primárias da natureza e à tematização do lugar do homem como um elemento, entre outros, da natureza mais ampla. Os trabalhos reunidos na transvanguarda - em geral, pinturas e esculturas -, mesmo que apresentem dicções distintas, e defendam a vitalidade dessas diferenças como um valor, compartilham algumas preocupações e orientações. De modo geral, os artistas realizam trabalhos figurativos em que o corpo humano tem presença destacada. Não é à toa que Clemente sublinha sua admiração por aqueles que "pensam com seus corpos". 
  
 Embora tenha surgidona Itália, o movimento influencia releituras do passado em países como EUA, a França e principalmente a Alemanha, que estava devastada após a Segunda Guerra.

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Hiperrealismo

Não é surrealismo, nem fotorrealismo. Já ouviu falar do artista multifacetado Gottfried Helnwein? Hiperrealismo é o nome da corrente artística que cria imagens tecnicamente tão parecidas à Fotografia, simulando uma ilusão da realidade. Nem tudo o que parece, é.

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Às vezes perdemo-nos com a quantidade de movimentos artísticos e diferentes percursos traçados pelos artistas. O assunto de hoje é o Hiperrealismo, uma corrente que deriva do Fotorrealismo e que teve origem na segunda metade do século XX. Nos dias de hoje, porém, continua ainda muito em voga.
Como o próprio nome indica, o Hiperrealismo é uma realidade levada ao extremo e, para isso, é trabalhada a partir da imagem fotográfica: tal como a corrente fotorrealista, utiliza a fotografia para agregar informação e o trabalho final é muito parecido ao deste meio. No entanto, o movimento hiperrealista distancia-se daquele, indo mais longe. Enquanto que as pinturas e esculturas fotorrealistas são imagens sem contexto, limpas de qualquer carga social, política ou emocional, os hiperrealistas sublinham este aspecto, dando um significado narrativo a cada imagem.
Tendo uma base fotográfica, o resultado final é, no entanto, mais complexo e subjectivo, criando a ilusão de uma nova realidade não presente na fotografia original: a chamada simulação da realidade. Focando-se nos detalhes, a fotografia digital foi um novo alento para esta corrente que nos tem dado artistas bastante talentosos. Um exemplo é o escultor Ron Mueck, já retratado aqui no obvious.
Um dos artistas vivos mais falados nos dias de hoje é Gottfried Helnwein, um austríaco hiperrealista conhecido por trabalhar em diversos meios. A infância é um tema recorrente nos seus trabalhos que se focam na perda de inocência e no sofrimento desta faixa etária, além dos trabalhos com personagens de banda desenhada, que são representados muitas vezes de forma sombria e controversa. Os auto-retratos são também bastante perturbadores, principalmente porque em nenhuma das imagens é possível ver o rosto do artista, pois surge frequentemente amarrado.
No entanto, Helnwein não está sozinho. Há muitos hiperrealistas que dão o seu contributo à arte. O americano Chuck Close é outro exemplo que já pintou Kate Moss, Cindy Sherman e Lorna Simpson. Jerry Ott, Glennray Tutor, Sam Jinks e David Jon Kassan são outros nomes.

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Art Noveau



Art nouveau, ou arte nova é um estilo internacional de arquitetura e de artes decorativas que foi muito apreciado de 1890 até os anos 1920. Antes da Primeira Guerra Mundial, o estilo mudou para um estilo mais geométrico, uma característica do movimento artístico art déco.
A expressão art nouveau é a expressão francesa para "arte nova"art nouveau é uma reação à arte académica do século XIX. É inspirado principalmente por formas e estruturas naturais, não somente de flores e plantas, mas também de linhas curvas.
art nouveau foi mais popular na Europa, mas a sua influência foi global. O período em que esteve muito em voga foi chamado de Belle Époque. O estilo art nouveau conheceu várias formas com tendências localizadas. Na França, as entradas do metropolitano de Paris feitas por Hector Guimard eram do estilo art nouveauEmile Gallé praticou o estilo "Escola de Nancy". Victor Horta teve um efeito decisivo na arquitectura na Bélgica. Revistas como a Jugend ajudaram a divulgar o estilo na Alemanha, especialmente como uma forma de arte gráfica, enquanto os secessionistas de Viena influenciaram a arte e a arquitectura de toda a Áustria-HungriaArt Nouveau também era o estilo de indivíduos distintos como Gustav KlimtCharles Rennie MackintoshAlfons MuchaRené LaliqueAntoni Gaudí e Louis Comfort Tiffany, cada um dos quais interpretou o art nouveau de sua própria maneira.
Apesar de o art nouveau ter sido substituído pelos estilos modernistas do século XX, ele é, atualmente, considerado uma importante transição entre o historicismo e o modernismo. Além disso, os monumentos art nouveau são, atualmente, reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura na sua lista de patrimônios mundiais como contribuições significativas para o patrimônio cultural. O art nouveau ilustra a transição do século XIX para o XX na arte, pensamento e sociedade.





Romantismo

O que foi o Romantismo:

O romantismo foi um movimento artístico, intelectual e filosófico que surgiu na Europa no final do século XVIII e, na maioria dos locais, atingiu seu ápice na metade do século XIX.
O romantismo se caracterizou pela ênfase nas emoções, noindividualismo e na exaltação da natureza. Por esses motivos, o movimento é entendido como uma reação ao racionalismo e materialismo exacerbados difundidos pelo Iluminismo e pela Revolução Industrial.
O período romântico também foi marcado pela rejeição aos preceitos de ordem, harmonia e balanço, característicos do Classicismo. Para os românticos, o foco era a subjetividade de cada indivíduo, incluindo o irracional, o imaginário, o espontâneo e o transcendental.
Embora o romantismo tenha se manifestado de forma mais explícita nas artes visuais, música e literatura, o movimento teve grande impacto na educação, nas ciências sociais e nas ciências naturais. Especificamente na política, o romantismo teve um efeito complexo, uma vez que os apelos às emoções inspiraram muitos discursos políticos utilizados no conservadorismo, liberalismo, nacionalismo, etc.

Características do romantismo

Considerando que o romantismo buscava um afastamento dos valores de urbanização, progresso e racionalidade, a maioria das suas características são oposições diretas a esses preceitos. Entre os principais traços do movimento estão:

Individualismo e subjetivismo

Os pensadores e artistas românticos davam grande ênfase às suas características e experiências pessoais, que geralmente eram definidas por sentimentos e emoções. Dessa forma, as obras românticas eram marcadas por um forte subjetivismo que retratava de forma fiel a visão de mundo dos autores.

Valorização das emoções e sentidos

O romantismo combatia o pensamento excessivamente lógico e racional, defendendo que as emoções e os sentidos eram igualmente importantes na formação do raciocínio.

Exaltação da natureza

Para os românticos, a natureza consistia em uma força incontrolável e transcendental que, apesar de estar relacionada, era distinta dos elementos físicos como árvores, folhas, etc.

Rebeldia e idealismo

O romantismo rejeitava o status quo e via as regras do mundo moderno como limitações ao crescimento pessoal, político e artístico. Assim, os artistas românticos eram idealistas e frequentemente se retratavam como heróis rebeldes, à margem da sociedade e viam seu trabalho como uma forma de promover a mudança. Por esse motivo, era comum que a arte romântica retratasse a injustiças sociais e as opressões políticas da época.

Foco na imaginação

Considerando que o romantismo representava uma fuga dos valores da época, os pensadores e artistas românticos frequentemente recorriam à imaginação na produção das suas obras. Na literatura, por exemplo, o objetivo não era descrever o mundo como ele é, mas sim como ele poderia ser.

Romantismo nas artes

A arte romântica era essencialmente baseada no individualismo, na natureza e no imaginário. Esses valores se manifestaram em todos os ramos artísticos da época e inspiraram pinturas, esculturas, poemas, etc.
Devido a ênfase na imaginação, os artistas davam muita importância à intuição, ao instinto e à emoção, sem que isso implicasse em um afastamento total da razão e da lógica. Por serem altamente pessoais e subjetivos, esses sentimentos reforçavam a noção de individualismo que marcou o movimento.
“Eu devo criar um sistema ou ser escravizado pelo de outro homem.” - William Blake
“Toda boa poesia é um fluxo espontâneo de sentimentos poderosos.” - William Wordsworth
Para os românticos, o individualismo se manifestava de forma mais plena em contextos de solidão. Por esse motivo, a arte romântica tende a ser fortemente meditativa. Esse foco no imaginário e no subjetivismo afastava a noção de que a arte era um espelho do mundo. No romantismo, a arte criava um mundo paralelo.
Romantismo - Arte 2
"A balsa da Medusa", de Theodore Gericault, representando a ênfase que a arte romântica dava ao imaginário.
Com relação a natureza, até o século XVIII a mesma era vista exclusivamente como algo à disposição do homem. Essa postura foi reforçada pela Revolução Industrial, que trouxe novas tecnologias capazes de extrair cada vez mais recursos da natureza, sem preocupação com o meio ambiente.
O romantismo trouxe um novo conceito de natureza que não se limitava aos bosques, árvores e animais. Para os românticos, a natureza era uma entidade superior e incompreensível aos homens. Por esse motivo, o tema também era visto de forma subjetiva e sua retratação variava de artista para artista.
Entre as formas mais comuns de interpretação da natureza estavam a ideia de que era um lugar divino, um refúgio do mundo industrializado ou mesmo um poder de cura. Essa valorização da natureza fez com que, através do romantismo, a pintura de paisagem, antes vista como uma forma inferior de arte, foi altamente aprimorada.
Romantismo - Arte
"A árvore solitária", de Caspar David Friedrich. A obra demonstra vários traços característicos das obras românticas, como o culto à natureza, a exaltação da solidão e a fuga da cidade (escapismo).

Principais nomes e obras do romantismo

Confira abaixo os principais artistas românticos, seguidos de algumas de suas obras:

Literatura

William Blake - Sete livros iluminados, O casamento do céu e do inferno, Jerusalém, etc.
Samuel Taylor Coleridge – A balada do velho marinheiro, Kubla Khan, Cristabel, etc.
William Wordsworth – Solitário qual nuvem vaguei, O prelúdio, Ode ao dever, etc.

Pintura

Francisco de Goya – Três de maio de 1808 em Madrid (ou Os fuzilamentos de três de maio), Saturno devorando um filho, A maja nua, A maja vestida, etc.
William Turner – O navio negreiro, Chuva, vapor e velocidade, A batalha de Trafalgar, etc.
Caspar David Friedrich – Caminhante sobre o mar de névoa, Monge à beira-mar, O mar de gelo, etc
Eugène Delacroix – A liberdade guiando o povo, O massacre de Quios, A morte de Sardanápalo, etc.

Escultura

Antoine-Louis Barye – Teseu e o minotauro, Leão e serpente, Águia e serpente, etc.
Pierre Jean David – Reavivando a Grécia, A morte de Aquiles, Louis II, etc.

Contexto histórico

O Romantismo surgiu durante o período conhecido como Era das Revoluções (compreendido, aproximadamente, entre os anos de 1774 e 1849), no qual diversas transformações políticas, sociais e econômicas ocorreram no ocidente. Entre os principais movimentos revolucionários da época estão a Revolução Americana e a Revolução Francesa.
Movidos pelos mesmos ideais de mudança, os artistas românticos passaram a mudar não só a teoria e a prática de suas artes, mas também a própria forma com que percebiam o mundo. Essa transformação ultrapassou o campo artístico e teve imenso impacto na filosofia e na cultura ocidental, que passou a aceitar a emoção e os sentidos como uma forma válida de experimentar a vida.

Romantismo no Brasil

O romantismo no Brasil guarda muitas semelhanças com o movimento romântico europeu, mas, ao mesmo tempo, possui diversas peculiaridades marcadas pelo contexto histórico local. Assim, além do subjetivismo, do culto à natureza e do sentimentalismo, o romantismo no Brasil foi fortemente marcado pelo nacionalismo, pela exaltação do índio, escapismo, entre outras características próprias.
Apesar de envolver diversas áreas da arte, o período romântico no Brasil foi fortemente voltado para a literatura e poesia. Nesse sentido, o romantismo brasileiro passou por três períodos:

Primeira Geração

Motivada pela recente Independência do Brasil em 1822, a primeira geração do romantismo brasileiro foi marcada por uma forte necessidade de afirmar a cultura local e romper com a influência europeia. Assim, as obras frequentemente transmitiam valores nacionalistas e adotavam o indianismo, que exaltavam os índios como heróis representantes da cultura.

Segunda geração

A segunda geração do romantismo brasileiro surgiu na metade do século XIX e foi muito influenciada pelas obras do poeta inglês Lord Byron. Assim, as características mais marcantes desta época eram o pessimismo, desilusão, exaltação da morte, depressão e solidão. Por esse motivo, o período também é chamado de “ultrarromântico” ou “mal do século”.

Terceira geração

A terceira geração se iniciou por volta de 1860 e possuía um foco altamente político e social, influenciada pelas obras de Victor Hugo. Assim, os artistas transmitiam em suas obras ideais abolicionistas, críticas sociais e de valorização da liberdade. O período também é chamado de “geração condoreira” em referência a um condor, tido como símbolo da liberdade.

Características da Art Nouveau


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O movimento artístico do art nouveau possui características importantes, que permitem identificá-lo nos principais seguimentos artísticos.
O fato dele ter sido criado no período da era industrial, faz com que sua relação com a produção industrial seja uma característica forte. A utilização dos conhecimentos racionais e da lógica para a confecção de muitos objetos do art nouveau são um importante destaque.
Materiais como vidro, madeira e cimento foram bastante utilizados nas produções artísticas da época.
No âmbito social, o art nouveau está relacionado com o desenvolvimento da burguesia industrial e por esta razão, houve um movimento de oposição ao movimento romântico na época, além da valorização das expressões sentimentais nas artes.
As obras retratavam temas ligados à natureza, como plantas, flores, árvores e animais, retratados com linhas em movimento, dando valor às formas das coisas.
A figura feminina também teve sua valorização no período do art nouveau. Imagens de mulheres eram retratadas nas pinturas e ilustrações.
Outras características também são destacadas, como:
- Uso de arabescos em ilustrações.
- Uso de cores com tonalidades frias nas pinturas.
- Exuberância decorativa, formas ondulantes e elegantes;
- Arquitetura dos séculos XVIII ao XIX foi de revivescência;
- A decoração torna-se elaborada e exótica, as vezes mórbida;
- O sentido ascendente, entrelaçado e sugere o mover das árvores e das chamas;
- Com influências das gravuras japonesas, do barroco e do rococó francês.
Como podemos observar, essas características são facilmente observadas nas obras:
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                      O que é o Art Nouveau:


   O Art Nouveau (Arte Nova) é um movimento artístico que surgiu no final do século XIX na Europa e apresenta um estilo que visava fazer uma reflexão e que acompanhasse as inovações da sociedade na era industrial.
Ele é baseado sobretudo na reação à arte produzida pelas academias no século XIX e tem inspiração em formas e estruturas naturais, não somente de flores e plantas, mas também de linhas curvas. 


Características do Art Nouveau

O movimento artístico do art nouveau possui características importantes, que permitem identificá-lo nos principais seguimentos artísticos.
O fato dele ter sido criado no período da era industrial, faz com que sua relação com a produção industrial seja uma característica forte. A utilização dos conhecimentos racionais e da lógica para a confecção de muitos objetos do art nouveau são um importante destaque.
Materiais como vidro, madeira e cimento foram bastante utilizados nas produções artísticas da época.

Outras características também são destacadas, como:
- Uso de arabescos em ilustrações.
- Uso de cores com tonalidades frias nas pinturas.
- Exuberância decorativa, formas ondulantes e elegantes;
- Arquitetura dos séculos XVIII ao XIX foi de revivescência;
- A decoração torna-se elaborada e exótica, as vezes mórbida;
- O sentido ascendente, entrelaçado e sugere o mover das árvores e das chamas;
- Com influências das gravuras japonesas, do barroco e do rococó francês.

Principais artistas do art nouveau

Muitos artistas tiveram seus trabalhos destacados com o movimento art nouveau. Ele foi utilizado com eficiência máxima na arquitetura por Antonio Gaudí , Victor Horta e Mackintosh, além de ser profundamente difundido em temas do design de interior durante todo o período.
O Palácio Stoclet, a Casa Tassel e a Casa van Eetvelde (projetados por Victor Horta, em Bruxelas) são exemplos de obras arquitetônicas que seguem as características da art nouveau.
O pintor Gustav Klimt interpretou de maneira própria o art nouveau em seus quadros e seu trabalho também foi um dos grandes destaques deste gênero artístico.
Também se destacaram Henry van de Velde, Alfons Mucha, Hector Guimard, Aubrey Beardsley, René Lalique, Charles Rennie, Louis Comfort Tiffany.















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